A Crista de Cifrão
Esta semana foi marcada por um acontecimento imprevisível e chocante. O Sócrates arranjou mais postos de trabalho? O Alberto João Jardim afirmou que adora o continente? O Cavaco Silva passou a comer com a boca fechada? Nada disso! É muito mais chocante e imprevisível do que isto tudo. Tão chocante que até foi notícia no telejornal da TVI. No concerto de despedida dos D´zrt, entre lágrimas e abraços, Cifrão agarrou na máquina zero e rapou a crista que foi a sua imagem de marca durante 3 anos. Muitas fãs desmaiaram e ficaram em choque mas como o próprio Cifrão disse: “É o fim de um ciclo. Esta crista nasceu com os D’ZRT e tinha de morrer aqui”. Esta afirmação fez as Condutoras pensarem… Será que era a crista do Cifrão o verdadeiro motivo de sucesso da banda? Acabou-se a crista, acabou-se a banda. E nós que sempre pensamos que eram os bíceps do Angélico e a vozinha efeminada do Edmundo… No fundo a crista do Cifrão era como o cabelo do Sansão. Era na crista que resistia a força dos D´Zrt. A teoria das condutoras é que o final repentino da banda não passou de uma desculpa para o Cifrão se livrar da crista e arranjar um corte de cabelo decente. Isso e porque já estava farto de ter de gramar com o Angélico em tronco nu sempre que tocavam ao vivo…